28.1.09

Sempre

Da impossibilidade de mudar as coisas, por ser tão pequenininha e ao mesmo tempo instrumento. Vias de. Temerosidade do que vão achar: peraí, vocês querem que eu produza em profusão ou querem compromisso? O que todos querem? O que se espera de uma fracote pouco informada, dessas que acontecem por um susto?
Cansaço de alma. Alargamento de postura. Estirada, toda torta, mal educada. Que se dane. Assim permaneço, porque se posso mudar não quero, já não tem importância alguma, são tudo fases. E processos de descobrimento, cada um tem o seu. Então me deixem, não reclamo, estou aqui mas não estou, saca? Eu já dei um mergulho bem desse andar lá pro alto, a cima, lá, tá vendo? É lá que estou nesse exato momento em que você vê em mim evasão. Mas não é nada pessoal, como tudo aqui não é. Então sorria em meio tom e me cumprimente, vá ao seu destino e fique. E de lá não volte até o momento em que eu retirar meu corpo desse ambiente.