12.12.09

Devagar, que tenho pressa! — Festina lente

Ando lendo muitos provérbios por conta de um trabalho (em grupo! - cá estou eu novamente, sem um pingo de vergonha na cara) que se propõe a explicar o sigificado de algumas máximas latinas. Creio que se certas coisas acontecem não à toa, ou por capricho da Fortuna, elas servem pra algo. Pois bem, tenho me entretido com certas coisas ultimamente que, quanto mais eu leio os provérbios, mas eles se encaixam perfeitamente a qualquer tipo de situação e, nesse sentido, reafirmo que a vida é um ciclo.
Que não se repete ipse litteris, obviamente. Mas o mundo é mundo desde sempre. E eu não estou sozinha nas minhas observações e espanto. "De noite, todos os gatos são pardos" me remete a uma série de fatos que de repente são uniformes, como um dever de ser. E séries análogas me deixam mais precavida, algo como pisar em territórios conhecidos. Até que realmente algo muito furioso e imprevisto me destrone do meu reino. Mas tenho certeza que também para isso hei de encontrar alguma máxima, deixe estar.